O vereador da Cultura da Câmara da Ribeira Grande, Filipe Jorge, destacou que o museu Casa do Arcano é um espaço “ímpar, único e inigualável”, não só por ter sido considerado o primeiro Tesouro Regional mas, também, por nele se poder visitar e contemplar uma “obra-prima de arte erudita construída pela madre Margarida do Apocalipse.”
Filipe Jorge presidiu à cerimónia de comemoração do 10.º aniversário do museu Casa do Arcano e não se poupou nos elogios ao espaço e à obra em si. “O Arcano é, hoje, um ícone regional, um pedaço da nossa memória, um projeto que só foi possível concretizar com elevado sentido de dever, dedicação, empenho e responsabilidade por parte de várias pessoas.”
Na presença de vários convidados, Filipe Jorge destacou a importância da Casa do Arcano como espaço museológico. “A Casa do Arcano desempenha um papel importante na Ribeira Grande pois dá continuidade a todo um trabalho museológico de recuperação, conservação e preservação feitos no passado, apostando também naquilo que é o turismo cultural.”
Mas a função da Casa do Arcano não se fica por aqui. “É um espaço dinâmico e ativo que, ao abrir portas à realização de formações em diversas áreas, contribui para a partilha do saber. Também tem sido um espaço de eleição para a realização de exposições”, acrescentou.
Filipe Jorge aproveitou a ocasião para “agradecer a todas as pessoas que, de uma forma ou de outra, tiveram um papel importante naquilo que é hoje a Casa do Arcano”. Para assinalar os dez anos de existência do museu, foi lançado um selo alusivo à efeméride, criada uma pagela e inaugurada uma exposição que apresenta vários momentos do que foi a primeira década de vida da Casa do Arcano.
